segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Durante umas aulas escutei "você precisa confiar mais em você". Paro e penso nisso. Não consigo confiar mais em mim, não consigo manter a confiança de que vou conseguir as coisas.
Durante uma conversa séria escutei "Fofô, você precisa parar de pensar demais para conversar comigo. Parar de se reprimir, você é demais, você não é menos que eu". E mesmo com essa conversa e todos os demais assuntos, eu continuo sem conseguir confiar em mim mesma.

Projeto 2013: confiar mais em mim.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Não sei se gosto desse frio na barriga que insiste em permanecer quando vejo você, quando sei que vou ver você ou quando nos falamos. Tem horas que sinto que esse frio na barriga deve permanecer, e em outras horas não quero mais ouvir falar de você.

E olha, tem nem semana.

Karma.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Triste mesmo é sentir uma depressãozinha básica em uma segunda-feira de madrugada, tendo que acordar na terça-feira cedo.

Pensar em todas as atitudes e pessoas que teve na vida nos últimos tempos e sentir vontade de sumir.

Às vezes queria ser mais normal. Gostar de quem gosta da gente, sentir falta de quem realmente faz falta. Mas aí estou aqui mais uma vez sentindo falta de quem não faz a mínima falta e sentindo raiva de quem não tem a menor significância.

Só não queria estar nesse lugar. Ainda não achei o meu, às vezes nem acharei. Quem sabe?

Sei que já era. Tudo. Esperança, sentimentos, paixões.

Queria me sentir viva às vezes.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

dia 3 de março de 2013

Cada vez que vejo você dizer que está deixando sua vida para trás, eu me sinto deixada para trás mais um pouco. Quis várias vezes que eu estivesse deixando você para trás, mas não consigo. Hoje percebi que há mais de três meses não nos falamos, e eu continuo sentindo uma falta absurda de você. Nesse meio tempo nada de interessante ocorreu na minha vida, somente uma coisa, mas você nem se deu ao trabalho de me dar os parabéns. Eu pensei mais de milhões de vezes em te chamar, em te dizer muita coisa, ou em te dizer nada, só perguntar como estava. Relutei. Tenho sido até forte. Eu cheguei a te bloquear, eu cheguei a fazer coisas que pareciam impossíveis para mim. Mas eu não consegui manter. Fiquei um bom tempo sem notícias suas, até que uns certos sonhos vieram despertar minhas vontades, e eu não resisti mais. Fui fraca. Sei disso. Mas mesmo que você não seja o melhor pra mim, prefiro ainda viver em um mundo que você exista, e não em um mundo que você deixou de existir. Eu gostaria de estar com você, eu gostaria de trocar todas as festas do mundo por você, até os caras que eu jurava que eram relevantes na minha vida não fazem a mínima. Já tem um bom tempo que não sei o que é receber um carinho. Cheguei ao ponto de sentir falta de pessoas aleatórias. Eu sei que isso tudo é carência, mas não é uma carência que se resolve com qualquer um, é uma carência que eu consigo resolver apenas com você. Somente com você. Sinto falta de quando você vinha me buscar aqui, eu entrava no carro sem saber como seria daquela vez (toda vez era uma surpresa), você colocava a mão na minha perna, me puxava para um beijo demorado e perguntava com aquela voz que só de lembrar me estremece da cabeça aos pés "o que você quer fazer?". E eu só dizia "você que sabe, sei que quero você". Lembro também daquela vez em que ficamos discutindo nossas alturas, eu sei que sou mais alta. Mesmo assim você insistiu e me derrubou na cama pra mostrar que na horizontal não se mede altura. Como naquela vez em que você ficou fazendo carinho próximo do meu umbigo e dizendo como eu era tudo, e eu não conseguia dizer nada, só pensar em como eu te amava. E aquela vez em que você adormeceu e eu fiquei quietinha só pra poder ouvir você roncando. E ainda teve aquela outra vez que achei que você fosse me matar e que nunca achariam o corpo, mas mesmo assim eu confiava na sua presença.
Tenho economizado até as palavras com as pessoas, ninguém sabe como anda aqui dentro, me fechei. Se não for você e se não for alguém especial, não será ninguém. Eu sinto mais sua falta do que qualquer pessoa imagina, quem me vê andando por aí, indo às festas, rindo por aí, nem imagina o que tem acontecido aqui dentro. Às vezes me sinto procurando diversas sensações, experimento viagens, experimento várias coisas, bebidas, pessoas, conversas, e nada disso tem me dado sensações boas. No máximo uma distração, pequena, mas distração.
Espero que saiba, que apesar de tudo, infelizmente, tem alguém aqui do outro lado do oceano que continua te esperando.
Sinto muito se não fui feito um sonho seu.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

tears

Saber que nada teria acontecido dói, dói ainda saber que mesmo depois de muitas tentativas isso tudo não deu certo. Envolveram muitas pessoas, histórias demais, estradas demais e acabaram por se perder em umas dessas pequenas estradas que estavam no caminho.

Diziam para ela todos os dias, que nunca poderia deixar de falar tudo o que pensava. Ela foi e fez. Mas hoje em dia ela pensa se não teria sido melhor não viver os últimos momentos. Ela ainda sente muito de ter vivido o último momento anos atrás, por mais que não tenha sido o último.

Isso nunca daria certo. Ela com ele, ele com ela, ela com outro, ele com outra. Foram feitos um para o outro, separados. Se ficassem juntos, não daria certo, estando separados não está dando certo.

Sei que todos os dias, às três da manhã, ela fica imaginando se por uma obra divina não consegue pelo menos aparecer nos sonhos dele. E ao mesmo tempo ela reza para que todo esse sentimento acabe. O quanto antes.


domingo, 30 de setembro de 2012

flutuando.

Ela acordou e sentia flutuar. Olhou ao seu redor, tentou primeiro se familiarizar com a luz, era intensa, a janela não era a do seu quarto. O local onde estava não tinha cortinas, tinha uma vista que faria inveja em qualquer pessoa. Ela sentou na beirada da cama, espreguiçou-se e lançou um olhar por cima dos ombros. O viu ali, deitado ao lado dela, só a observando.

Pela primeira vez ela sentiu que tinha se entregado por inteira a alguém. Parecia que depois de todos esses anos ela gostaria de repetir isso todos os dias. Quando colocou um ponto final na sua história passada, jurou que aproveitaria a vida, que correria o mundo, que entraria em uma academia, terminaria seu curso de francês, prestaria mais três vestibulares, passaria em todos e cursaria todos, compraria um carro novo, tiraria sua habilitação, viajaria pela Europa e todas aquelas outras coisas que ela esperava só se libertar pra fazer. E no fim ela não fez nada.

Um dia, por um acaso, ele encontrou com ela. Ele já tinha a encontrado antes, só que ela pertencia a outra pessoa, seu coração pertencia a outra pessoa. Demorou para que os dois percebessem o que deveria ser feito. Mas depois que foi feito, não conseguiram mais se afastar.

Aquela viagem que ela já estava com tudo pronto, ela nunca deixaria de fazê-la, somente levaria mais uma coisa em sua bagagem, a presença dele e toda sua vontade de tê-lo aos seus lados todos os dias.

Dessa vez ela sabia, foi feito pra durar.

domingo, 16 de setembro de 2012

Ele apareceu mais uma vez, mas dessa vez tudo aconteceu diferente. Ele não a procurou, como as diversas outras vezes que ele apareceu. De quebra ele trouxe uma outra pessoa com ele, que até hoje ela não sabe o que essa outra pessoa significa na vida dele.

Mas com certeza ela pensa que é mais importante do que ela. Afinal, ela pediu para ser convidada e ele disse não, e por quê essa outra pessoa pode?

Ela chorou. Perdeu uma noite de sono antes de uma prova muito importante. Orou, pediu aos céus que tirasse isso dela se não fosse pra nunca ser dela. Deus trouxe uma mensagem importante que apesar das noites traiçoeiras, Ele estaria contigo.

Ele se divertiu, esqueceu da existência da pessoa que mais o amou como homem, ou fingiu que não lembrou. Ela teve seu coração partido em mil e um pedaços, tentou juntar todos, mas só conseguiu colocá-los num pote para então mandar para ele, quem sabe ele espalha esses pedaços pelo infinito do oceano assim que estiver voltando pra casa?

Ela continua perguntando a Deus todos os dias o por quê ela ainda se sente assim depois de todos esses anos, nem Deus soube explicar a ela. Ela já não suporta mais tanta dor. E ele, nesse instante, só queria que ela o esquecesse.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Me flagrei olhando suas fotos, uma a uma... e observando o local no mundo que mais gosto de deitar e dormir: seu peito. Só olhar me fez sentir uma saudade absurda e uma vontade enorme de correr para seus braços e querer mais uma vez ficar com você. Essa semana faz sete anos. Eu tenho tentado evitar qualquer tipo de pensamento sobre você e como farei quando você aparecer de novo. E de repente eu paro e me censuro, quem me garante que você me procurará mais uma vez? Se depender de suas fotos, nunca. Você tem trinta loiras gostosas ao seu lado, tem trinta novos melhores amigos e mora no melhor lugar do mundo para se morar. O que você vai querer com uma pessoa que cada dia que passa odeia mais e mais a própria vida? E que ama mais e mais você?



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

É, não tem jeito. Seu sorriso e sua camisa xadrez não saem da minha cabeça. Gosto de pensar em você o dia inteiro para quando te encontrar não parecer tão empolgada e estúpida. Eu tenho parecido empolgada e estúpida? Esse meu jeito fria de ser é apenas um chamado para que você me esquente. Essa minha vontade de ser sempre livre é apenas meu coração querendo se prender a alguém. Essa minha cara emburrada às vezes se transforma em sorriso. A falta de mensagens no seu celular é a confusão de sentimentos que se encontra em minha cabeça. O meu desinteresse é apenas uma forma de não parecer tão apaixonada. Sabe os dias em que fiquei ausente? Estava tentando te dar um espaço para pensar melhor, sei lá, vai que você ainda pensa em desistir? Garotas complicadas não são exatamente o que todo cara quer para si. Mas você sempre volta, você sempre me procura. Se lembra do dia em que chorei e disse que não acreditava no amor? E você disse que eu não precisava acreditar no amor, precisava acreditar em nós. E eu acredito. Depois de tantas idas e vindas, tantas palavras não ditas e declarações por fazer, você merece saber.

É, acho que tenho que te agradecer. Posso não ser a típica princesa que espera seu final feliz; mas quem acredita em felizes para sempre quando se vive feliz no tempo presente? Eu sou uma bagunça que só você pode arrumar, uma muralha escondendo o lado doce que só você conseguiu pular.

"Eu passo quieta por você, você passa quieto por mim, e eu ainda escuto o barulho que a gente faz."



- via Isabela Freitas

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

sem lenço e nem documento - capítulo I

- Então saia logo dessa casa! - Ordenou sua mãe.
- Vou-me embora, não importa como.
E assim Cecília bateu a porta, colocou sua pequena mochila nas costas e lamentou o fato de deixar as coisas que gostava para trás. Ela sabia que eram poucas coisas e que ela podia voltar a qualquer hora, mas ela sempre dava muito valor nas pequenas coisas. Até nas coisas que não poderia e não deveria.

Cecília estava no auge de seus vinte e poucos anos, tinha um cabelo que passava da cintura e um corpo espetacular na visão de alguns, e às vezes considerada gordinha na visão de outros. Desde criança nunca teve o sonho de casar virgem e nunca teve certeza sobre os príncipes encantados, a única coisa que sabia era que conheceria o mundo.

Assim que virou a esquina da Avenida Manoel Felício com a rua de sua casa, Cecília avistou a praça que costumava brincar quando criança, ponderou ficar, mas lembrou-se de um conselho muito antigo que sempre lhe deram sobre não se apegar ao passado e sempre seguir em frente. Foi o que fez, andou cerca de uns quinhentos metros e chegou a um guichê.

- Com cento e vinte mangos eu chego até onde?
- Depende para qual região a senhora deseja ir.
- Por enquanto quero ir pro Sul.
- A senhora chega até o litoral do Rio Grande do Sul.
- Me vê uma passagem.
- Ida e volta?
- Não, só ida.

A viagem durou cerca de quinze horas, e dentre essas quinze horas de muitos pampas à vista, Cecília utilizou dez horas para pensar em cada detalhe de sua viagem e perceber uma coisa; estava sem rumo. Mas no fim ela gostava de estar sem rumo. Aquilo nunca havia lhe acontecido antes. Ela deu um sorriso e prometeu a si mesma que voltaria para casa, mas só depois de viver todas as histórias loucas que existiam somente em seu pensamento. Era hora de ser Cecília.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

fds

Ei, prazer. Ei, que prazer o quê, você é muito sem noção. Mentira, você é legal. Eu não lembro seu nome. Mas já vi seu perfil no facebook, antes mesmo de saber quem era você. Eu quero seu amigo que não veio. Não quero mais, ele perdeu. Vou no banheiro. Já senti sua falta. Me dá um pirulito. Não, não vou te beijar. Tá, te beijo, mas só um pouquinho. Agora chega, vou no banheiro. Casa comigo? Só se você se levantar daí. Casa comigo? Só se for aqui. Não quero mais ficar com você. Quero sim, volta aqui e pára de olhar pra essas pernas de fora. Não vou subir com você. Eu queria ficar mais tempo com você. Até o dia amanhecer. Me dá uma bala? Não quero mais, toma ela de volta. Vamos abrir uma vodka. Não, quero um champagne desta vez. Vou te passar meu telefone, mas até parece que você vai ligar. Me passa o seu. Esse nosso tchau parece mais um adeus. Não quero ir embora, você não quer que eu vá embora. Fui embora. Bom dia, meu amor. Bom dia, xuxuzinho! Já estou morrendo de saudades, quero te ver antes de ir embora. Não quero criar esperanças. Não quero te ver. Já estou te vendo. Não vou te beijar de novo. Já estou te beijando. Não vou aparecer de mãos dadas com você. Nossos dedos já estão entrelaçados. Não vou te beijar aqui. Você me rouba um beijo e junto um sorriso.

Adeus de novo. Que adeus o quê, estou preocupada com você. Chegou? Que bom. Silêncio agora definirá muito bem. Preciso de um favor, quero voltar. Quero você de volta.

Me nego a aparecer. Você aparece. Ei, já esqueceu de mim? Volta aqui. Não! Você que esqueceu de mim. Não vou deixar você esquecer de mim. Só mais uma mensagem, com alguns planos. Entro no seu perfil, não quero mais você. Mais uma mensagem e mais alguns poucos planos. Quero casar com você. Saudade tá aqui. Acaba com ela logo. Vem.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

past belongs to past

Cansei de viver de passado. Cheguei à conclusão que vou viver no passado. Cada dia que passar na minha vida vou viver como se você ainda estivesse nela, vou acordar e fingir que acordei com sua ligação. Vou levantar da cama dando aquela espreguiçada imaginando você sentado bem ali na beirada da cama e olhando a pontinha do meu ossinho do quadril despontando assim que levanto meus braços. Vou sair correndo do banho imaginando que você está chegando na minha casa e que não quero que você me pegue apenas de toalha - afinal que graça tem ganhar um bombom desenrolado?. Na noite vou sempre procurar seus amigos e perguntar "onde está ele?", só pra ouvir eles dizerem "vocês não tem jeito mesmo!". Vou pedir pra alguém me ligar de madrugada só pra eu acordar e fingir que é você me ligando. De vez em quando vou ter crises e DR's infinitas com você, tudo em voz alta só pra parecer mais real. Vou pensar que só não pudemos ter aquela tarde seguinte juntos porque estou trabalhando e porque você está com ela. Até isso eu vou incluir nos meus pensamentos.

O que não quero mais é viver nem mais um dia sem imaginar que não tenho você por perto, que não tenho seu sentimento por perto ou qualquer outra coisa que venha de você. Não quero mais pensar que você está indo dormir sem pensar em mim, sem pensar na confusão que tivemos. Eu quero viver pensando que eu vou ser sempre sua, enquanto você será sempre meu. Mesmo que em segredo. Quero viver pra sempre nesse passado. Volta.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

wait



Finalmente eu achei aquele CD que escondi por quatro anos, aquele mesmo que tem escrito "Não abra. Top Secret. Abra ou você se arrependerá. Contém fotos do Carnaval 2007 de Ouro Preto". 


Abri. E por abrir, descobri que o que eu procurava esteve sempre ali dentro. Logs, fotos, lembranças suas. Nossa primeira conversa, em sete de setembro de 2005. De curiosidade eu abri as fotos do carnaval, que nada tem a ver com você, e olha, nem me fizeram cócegas, nem me fizeram bem nem mal. 


Faz quatro dias que leio incessantemente nossos logs. Como você deu início à conversa "Quem é Florence?". Em meio a um chat com mais de quarenta pessoas, você perguntou quem eu era.


Foi tudo tão rápido, quatro dias depois parecia que a gente já se conhecia há anos. A forma que você sentia falta do meu 'oiii' assim que eu entrava no msn, e como você falava que eu era muito doidinha pros meus dezesseis anos. De repente estávamos falando de relacionamentos, eu divagando sobre como estava cansada de todos os caras, afinal nenhum queria nada sério, e você me dizendo que no quesito relacionamento eu era mais madura que você. 


Você largou sua namorada algumas vezes pra ficar conversando comigo. Eu larguei algumas noites pra ficar conversando com você. 


Era tudo tão lindo, tão inocente, tudo tão nosso. Era um mundo nosso. Eu sentia que teria você pro resto da minha vida dentro dela. E sentia que você sentia isso. 


Inclusive achei partes da conversa em que eu dizia "Ainda morarei na Inglaterra" e você "Eu não, credo! O povo lá não toma banho. Quero morar na Alemanha!". O mundo é mesmo engraçado. É verdade que o povo aí não toma banho? 


Também conversávamos bastante sobre nossos planos, de largar tudo e comprar uma casa em Bali. Só sonhávamos com nossos carros esporte, motos, casas e viagens. Parece que as coisas tem andado pra nós. É bom olhar pra trás e ver que pelo menos um de nós concretizou alguns sonhos. Não sei se você está realmente feliz. Tenho visto suas fotos, e o seu sorriso. (Sinto tanta falta dele!).


Somente dois sonhos preservo daquela época: morar na Inglaterra e ter você.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

bad decisions make good stories.

I dont know if my last decision is the best decision that i could have.



Só sei que vou viver um dia de cada vez, já que sinto sua falta todos os dias, eu sentirei uma saudade de cada vez. Hoje senti falta do seu abraço e do seu sorriso. Principalmente de suas mãos, quando elas pegam nas minhas. Todas as vezes, timidamente, cumprimentando, depois escondendo, e depois mostrando. Ah, seu sorriso. Eu amo seu sorriso. E seu abraço que faz parecer o frio do sul como um calor do norte. Consigo fechar os olhos e lembrar de cada abraço que você me deu nesses quase sete anos. Inclusive das vezes que você me abraçou até dormir.


Mas sinto falta da sua voz. Não hoje. Amanhã é o dia dessa saudade.

Breve a gente se vê.

a minha coisa.

 Será que a gente consegue voltar a ser só amigos? Vamos encarar, nas entrelinhas tortas a gente nunca foi só isso. E se não for tudo que a gente espera? Sei lá, é muito tarde pra saber. Por que... Quanta pergunta, não sei, quero namorar você, acho que pra morder sua bunda a hora que estiver a fim. Agora só quero saber o que você pensa de comida chinesa. Só quero ver se você deixa eu guardar essa calcinha de recordação. Só quero dizer que você é minha coisa mais favorita do mundo. Só quero voltar àquela praia e continuar o que a gente começou.




-GN

terça-feira, 17 de julho de 2012

eu adoro seu sorriso meio torto. não é porque é seu, é porque ele sempre foi meio torto. derramei algumas lágrimas hoje, pelo meu novo você. mas sinto tanto sua falta.

vem logo. por favor. sinto saudade.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

my little sunshine

eu sei que eu preciso chorar, e acho que a hora chegou. não sei se são somente hormônios ou uma prova importante pela frente, sei que preciso chorar. chorar de soluçar, chorar de dormir chorando e acordar chorando. desde que você se foi eu não chorei, só imaginei. fiquei triste. mas agora preciso chorar, o mundo tem me causado bastante estrago e chegou a hora. você foi o ponto inicial, os amigos um ponto intermediário, trabalho idem e agora eu uso a prova de desculpa. finjo ser tudo culpa dela. 


eu e minha fase introspectiva tem sido ótima, mas ao mesmo tempo me deixa em dúvida. alguma coisa que tive foi verdadeira? eu gosto realmente disso? eu quero realmente continuar com tudo isso?


enfim, hoje a noite são das lágrimas, dizem que nada como um dia após o outro. espero que em breve venham os sorrisos. sinto falta dos sinceros.

domingo, 24 de junho de 2012

contigo

Depois de quase dois anos eu tive um sonho contigo. Isso, vou te chamar de contigo. Já tenho meu você, já tenho meu ex-você e você, o contigo. Bom, sonhei contigo. Foi meio estranho, assumo. Não sei porquê o subconsciente insiste em mandar algumas mensagens subliminares sobre contigo. 
E mais uma vez tivemos aquela briga. Sim, aquela briga que esquecemos de ter quando tudo acabou. Aquela conversa que deveríamos ter e não tivemos. 
Abri um armário, encontrei várias coisas, encontrei roupas, roupas de cama, lembranças, presentes e fotos, e não era nada meu. Não era nada nosso. Perguntei onde estavam as nossas coisas, contigo deu apenas de ombros e disse "ela queimou". 
Olha, ela podia muito bem ter doado, jogado fora, ter me devolvido, mas queimado não. Ela jamais conseguirá queimar tudo que nós vivemos, contigo. E muito menos conseguirá tirar isso da sua memória. Ela podia ter feito igual contigo, ter simplesmente devolvido e dito "o contigo não quer mais isso.".
Eu te pedi. Eu pedi, contigo, pra devolver minhas coisas. Como aquela música "rasgue as minhas cartas e não me procure mais...".
Por favor, contigo, vou te fazer um último pedido, não me procure nos meus sonhos mais. Nunca mais. Mesmo que seja pra eu colocar fogo nas coisas dela contigo. Não quero mais.

sábado, 16 de junho de 2012

Eu, tu, nós.

E de repente, o meu você não é mais você. O meu você, pertence a outro alguém. Alguém que assim como você, ganhou meu carinho antes mesmo da química ter tomado nossos corpos. O meu você consegue colocar um sorriso no meu rosto com uma mensagem singela às duas horas da tarde de uma quinta-feira. Enquanto você, que não é mais o meu, consegue trazer lágrimas quando às duas horas da madrugada aparece. O meu você eu vi apenas uma vez, uma tarde, tive conversas das mais diversas, menos sobre o meu novo nós. Enquanto você, que não é mais o meu, mesmo depois de seis anos de conversas sobre meu antigo nós, não conseguiu decidir o que queria.
O meu você me chama de linda, e diz sentir saudades. E além, me faz ter saudades de algo que nunca tive. Que nunca vivi. O meu você me faz planejar um futuro, mesmo que próximo, sendo meu novo nós.
E você? Continua sendo apenas você.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

1,99

- não sei porquê você fez isso, mas você me fez querer desistir de você.
- você me faz querer desistir de você a todo instante, mas eu luto contra isso.
- você não valoriza o que eu sinto por você, só sabe me esculachar.
- olha, até tento valorizar. mas não dá mais. não consigo mais ver você saindo por aquela porta, prometendo mais uma vez que tudo será diferente e eu ver só seu perfume diminuindo dentro do armário.
- eu fiz de tudo por você.
- fez. para me perder.
- não, me escuta, eu te amo. fica comigo mais um pouco.
- você nem pergunta mais, você afirma. cansei de ficar mais um pouco. de pouco em pouco foram-se anos.
- eu sei que eu virei as costas quando você mais precisou, mas sei o quanto você cresceu nesse tempo longe, algumas vezes até duvidei que era você mesma. jurei que quando eu te largasse você se jogaria da primeira ponte que aparecesse, e você foi mais forte. naquela tarde em que você me ligou e apareceu na porta da minha casa aos prantos, eu me balancei. eu afirmei o quanto te amava, mesmo sabendo que não podia mais, que você não me pertencia mais. eu tive que ser forte, tive que ter pulso firme e não pedir pra voltar contigo. sei que arrumei outra pessoa pra minha vida, achei que conseguiria seguir esse caminho sozinho, depois de tantos anos preso em você, mas notei que preciso de alguém pra sobreviver. e percebi também que você não precisa, você precisa somente de você. você é meio egoísta mesmo.
- ah legal, quando você começa a falar as verdades, você vem e começa a me acusar novamente.
- desculpa, amor.
- amor não.
- força do hábito nunca se perde, mesmo que quase dois anos depois.
- você sabe que essa conversa não poderia existir.
- sei, por isso tô aqui. durante todas nossas brigas eu afirmei que você arrumaria outra pessoa logo que acabasse, foi diferente. você, que se mostrava tão dependente de mim, se mostrou tão independente, parece que aprendeu a gostar da sua própria companhia. eu, que me mostrava tão independente, me mostrei bastante dependente, tive que arranjar alguém para ocupar seu lugar e cuidar de mim. me senti meio perdido. às vezes ainda me sinto.
- é, também. mas só às vezes.
- às vezes sinto sua falta, seja como amiga ou sei lá o quê.
- sei lá o quê?
- é.
- bem que eu sempre disse, eu te considerava namorado. agora você, me considerava sei lá o quê.
- tá vendo porquê terminamos? você e suas crises filosóficas de sempre.
- desculpa desvirtuar o assunto. continue, afinal é você que quis começar essa conversa.
- olha, queria te falar que é muito bom te ver com esse sorriso contagiante no rosto, parece que aquela nuvem negra que você carregava sobre sua cabeça sumiu, espero que ela não tenha sido por minha causa, você se mostrou alguém tão feliz, tão boa, tão crescida, tão madura. e às vezes imatura.
- tá. eu sei que ando imatura.
- mas o que mais me parece é que finalmente você se achou, e eu tenho medo de ter perdido você pra sempre.
- você sabe a verdade.
- sei, eu nunca te tive. você sempre foi dele.
- dele quem?
- não se faça de boba. ele. aquele que eu disse que era o cara que você mais gostou na vida, aquele mesmo que eu disse que em lista de preferência ele vinha em primeiro lugar. aquele que prefiro não citar o nome, porque dói.
- isso é constrangedor.
- muito. eu soube de vocês de mãos dadas no nosso restaurante preferido, e soube de vocês trocando beijos no meio dos meus amigos, e soube também de vocês dando as mãos por baixo da mesa.
- peraí. você soube do dia das mãos por baixo da mesa? como?
- quando você chegou em casa, disse o nome de todas as pessoas que estavam, eu sabia que estavam só vocês dois, e principalmente que aquela noite teve sorrisos, mãos dadas por baixo da mesa, vinho e alguns beijos. eu só relevei. eu sofri cada instante, eu sabia que você gostava mais dele do que de mim.
- não é isso. era um amor diferente.
- sim. era diferente, o dele era verdadeiro, o meu não existiu.
- existiu sim.
- não, você tentou compensar, mas... vamos deixar esse papo de lado. só queria dizer que às vezes sinto sua falta.
- eu também.

domingo, 13 de maio de 2012

in box

suas coisas estão ali no canto da sala vazia. Acho impressionante como sete anos couberam dentro de uma caixa. Talvez porque nós dois já sabíamos aonde iríamos chegar. Você foi levando suas coisas, todas as vezes, e sempre deixando um pouco também.
Não te reconheço mais, e às vezes demoro a me reconhecer quando me olho no espelho. Vejo o começo de umas marcas de expressão, vejo alguns quilos a mais em alguns dias, e alguns quilos a menos em outros, vejo o cabelo mais claro, e sinto falta da inocência que me traz a você.
Sete anos. S-E-T-E A-N-O-S. Não quero pensar no tempo, ele foi tão traiçoeiro comigo. Quando eram apenas dois meses tudo que pensava era "ah, foram só dois meses. mais um amor e uma dose de vodka e já era". Hoje penso "sete anos, mais três amores e mais três doses de vodka pra ajudarem a aguentar mais sete anos".
Dizem pelos cantos que aos sete anos é a crise do relacionamento. Quisera eu ter um relacionamento para ter uma crise e para acabar logo com isso. 
Também dizem pelos cantos que você está apaixonado. Por outra. Assim como dizem que eu estou caidinha por uma pessoa, que não é você. Que até abro um sorriso gigante e sinto vontade de gritar ao mundo quando recebo uma mensagem. E fico calada. Não quero que ninguém saiba do meu novo amor. Ou minha nova paixão.
Só quero que aconteça. Assim como quero que aconteça para você. 
Não planejo mais uma viagem pro outro lado do mundo, só quero planejar umas viagens aqui, outras acolá, às vezes até uma pela Europa, desde que fique longe de você.
E planejo todo amor do mundo pra você. E pra mim. Juntos ou não.
Fechei sua caixa. Coube tudo. Só não coube meu amor, que continua aqui. Mas daqui uns dias vem uma pessoa, entra e tira ele daqui. Eu juro.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Go away

Todos os dias, às 23h56min, eu sento e penso em toda essa bagunça que nós nunca conseguimos organizar. Me pergunto porquê ainda insisto, e me pergunto mais ainda porquê você ainda insiste. Ambos temos outras pessoas, mesmo que passageiras. Um amor ali, outro amor acolá. E uma saudade aqui. 
Eu viro as costas mais uma vez para você e digo adeus, com o pensamento fixo de 'até nunca mais'. Dentro de exatas vinte e quatro horas você vem e bate na minha porta novamente, dizendo bem baixinho e pedindo com aquela cara que só você sabe fazer "posso ficar mais um pouco? juro que não demoro!" e eu deixo. Você deita no sofá, tira os sapatos, eu te faço um café. A gente conversa até o amanhecer e de repente toda aquela raiva desaparece, assim como toda a minha felicidade longe de você também.
Logo adormeço nos seus braços, bem ali no sofá mesmo, e acordo na cama. Sozinha mais uma vez. Procuro você por toda a casa, e só encontro seu perfume, bem fixo ali, no meu ombro, no sofá, e no portal da cozinha - aonde você se encosta enquanto faço o café.
Mais uma vez você se foi, consigo ainda ver pela janela você virando a esquina, com os sapatos nas mãos, e uma loira gordinha nos braços. Acho que ela não sabe de nós, mas você sabe.
Dessa vez eu realmente espero que você tenha ido e não volte a bater na minha porta. 
Ledo engano. O dia começa a amanhecer e meu telefone logo toca "posso ficar um pouco com você? prometo que é a última vez...". E você vai ficando, ficando, e esquece de ir embora.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Au revoir

Por todo o tempo que você esteve com as demais pessoas, conseguiu esconder quem era você. De mim, infelizmente, ou felizmente, você jamais conseguiu esconder. 

Decorei cada passo seu. Cada manhã, tarde, noite e madrugada que passamos juntos. E agora vejo tudo como um filme preto e branco, passando bem lentamente. Os detalhes principalmente, o boné, o óculos, a buzina, um lençol, um pedaço de madeira da janela, uma taça de vinho. Cada um no seu tempo, cada um na sua hora.

"Com tantos peixes no oceano, por quê escolher você?"

Eu, na maioria das vezes, mostrei tudo de mim. Cada sentimento, cada parte, cada palavra. Das poucas vezes que escondi, você as descobriu. Infelizmente, talvez. Cada número.

Página virada de um livro que eu achei que nunca teria fim. Principalmente nos últimos tempos, um sofrimento demasiado por uma coisa incerta. 

I don't love you anymore. Since now. I would have love you, forever. Now, please go.

THE END.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

ainda me pego sentando no terceiro degrau da escada lá de fora e pensando o quanto seria bom se você estivesse comigo. Por todos os momentos bons e ruins que passei. E hoje mesmo parei e pensei, se tem alguma coisa crescendo aqui dentro, é tudo seu. Já desejei que fosse de outro, mas é seu. Culpa de uma noite tudo que eu queria era que acabasse logo, e tudo que você fez foi que ela valesse a pena. A noite em que eu tentei te odiar, e você me fez te amar. A mesma noite em que eu quis despedir, e você disse "até amanhã".

Não sei se já quero saber se é verdade ou não. Tenho medo. Tenho medo de você juntar suas coisas e ir embora. Sei que logo isso acontecerá. Será que mudaria alguma coisa se isso realmente acontecesse? Espero que eu não tenha que descobrir essa resposta.

Até amanhã.

sábado, 17 de março de 2012

puzzle

Às vezes só gostaria que nossos corpos não parecessem um confuso quebra-cabeça que se encaixa perfeitamente bem.

quarta-feira, 14 de março de 2012

no caderno escrito

(...)

Por todo o caminho ela só sentia suas bochechas coradas, seu cabelo desarrumado e dava um jeito de abrir seus cadernos e fazer piada sobre seus estudos. E ele só sabia dizer como as coisas eram diferentes quando tinham os dois na mesma frase e situação. Chegando no ponto final, se despediram com um beijo. Não foi um beijo de despedida, foi um beijo de até logo. E todos olharam pra ela, todos já sabiam. Menos ela. Ela só sabia alegar que era uma brincadeira, uma amizade.

Passados duas horas do último beijo, seu telefone tocou. Era ele, ele queria vê-la. Pensou ela que poderia ser mais uma vez um adeus, vindo de uma pessoa que ela nunca gostaria de dizer adeus. Quando ele a viu, ele só soube explanar sobre essas duas horas que ele gostaria de estar com ela e não pôde.

Ela tímida. Ele era o segundo homem da vida dela, ela imaginava que ele não seria o próximo, o que não sabia é que ele seria o último.

Sentaram e passaram mais uma tarde juntos. Junto com o pôr-do-sol, veio a hora de dizer "até logo". O telefone dele tocou, e mais uma vez ela foi escondida. O que fez foi tomar um banho e colocar seu pijama. Aquele, que ele gostava tanto. E esperar por mais uma ligação de madrugada.

Três horas da manhã seu telefone tocou, como sempre, era ele.

- eu quero outra tarde dessas. e ah, outra manhã dessas.
- não podemos fazer isso.
- por quê não? foi ruim?
- não. é que é errado.
- quem julga o errado?
- eu sei que é errado. você gosta dela, ela gosta de você. sou uma terceira perdida nessa história.
- você foi feita pra durar.
- não com você.
- mas nossa amizade...
- amizade é diferente.
- eu gosto quando você fica vermelha, seja de tesão, ou seja de vergonha.
- pronto, estou vermelha.
- não posso te ver.
- eu sei. nem deveria mais me ver.
- mas você quer?
- não. eu insisto nesse erro.
- vamos ver até onde vamos.
- okay.

E cá estamos, seis anos e meio depois, insistindo nesse erro. Mas isso é história pra outra hora. Olha, o lustre do seu quarto continua o mesmo, só sua cama que diminuiu um pouco. Crescemos. A minha vai aumentar.

(...)

segunda-feira, 5 de março de 2012

Até quando...

E de repente ela abriu os olhos. Primeiro o teto, havia um lustre que ela era acostumada a ver no seu quarto, mas agora ele estava em outro teto. Olhou pra parede, tinha uma imagem de Londres montada em um quebra-cabeças já com moldura e tudo. Olhou para o chão ao seu lado esquerdo, algumas roupas jogadas ali, e assim que olhou para sua direita enxergou uma janela azul, daquelas de madeira, bem antiga, e lá de fora uma paisagem verde, com um céu mais azul que nunca e uma vontade de nunca mais sair daqueles lençóis.
Ela demorou cerca de três minutos para situar sobre o que havia acontecido ali. A história estava mais séria do que ela tinha intenção. De brincadeira, passou a algo muito sério. E ele voltou pro seu lado.
E tudo que ela menos queria, ele fez. Ela ainda estava sob o êxtase e adrenalina. Ele começou a beijar seu rosto, beijar sua boca, fazer carinho em seus cabelos. E só o que ele sabia era elogiá-la, chamá-la de linda, anjo e dizer o quanto gostava dela.
Enquanto isso ela rezava para que ou aquele momento nunca mais passasse, ou que ela não se apaixonasse. Então o pior aconteceu.
Parecia um raio caindo sobre seu corpo, ela sentiu uma eletricidade percorrer todo seu corpo, suas bochechas corarem e teve vontade de parar todos os relógios do mundo. Já era tarde. Tanto no relógio quanto no seu coração.
Ele não podia ser seu. Nunca seria. E ela já era todinha dele. Pra todo o sempre.

(...)

sábado, 11 de fevereiro de 2012

:(

só queria voltar um ano atrás...


e fazer tudo ser diferente.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

I will let you go

Ano novo. Você de novo. Seu aniversário. De novo.

E parece que tem um presente seu aqui que darei pra outra pessoa, ou deixarei aqui, guardadinho pro próximo que aparecer. Eu tentei te entregar, mas pelo visto foi em vão.

Deu. Você de novo não mais.